tag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.comments2010-05-11T07:13:31.882-07:00Movimento Estudantil de Filosofia - SulMEFIL-Sulhttp://www.blogger.com/profile/01021951372056550425noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-26019263255693121772010-05-11T07:13:31.882-07:002010-05-11T07:13:31.882-07:00Estão servindo como referência pra nós.Estão servindo como referência pra nós.Hugo A. Matoshttps://www.blogger.com/profile/12106769566213219810noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-19842124139693664432010-05-11T07:12:57.226-07:002010-05-11T07:12:57.226-07:00Amém!Amém!Hugo A. Matoshttps://www.blogger.com/profile/12106769566213219810noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-76855942103704561972010-03-24T13:54:03.074-07:002010-03-24T13:54:03.074-07:00Para refrescar a memória, e informar os novatos......Para refrescar a memória, e informar os novatos...<br /><br />Este I Encontro Regional dos Estudantes de Filosofia (EREFIL) não ocorre por acaso, ou somente pela iniciativa dos nossos colegas que estarão sediando o mesmo em Passo Fundo. O mesmo é o resultado de um ano e meio de debates e articulação entre estudantes de diversas Instituições de Ensino Superior (IES) do Rio Grande do Sul.<br /><br />Em outubro de 2008 foi realizado na UFSM um encontro com os diretórios e centros acadêmicos de quase todas as regiões do Estado. Dos 13 cursos contatados, 9 marcaram presença. A partir desse encontro, entre outras tantas pautas, levantou-se a possibilidade de realizarmos um encontro com o objetivo de articular todos os estudantes da região sul, e não somente do RS. Houveram alguns embates, pois alguns estudantes eram a favor da permanência de um encontro-reunião que era realizado paralelamente ao Simpósio Sulbrasileiro Sobre o Ensino de Filosofia, realizado pelo Fórum Sul de Cursos de Filosofia (FSF).<br /><br />No entanto, pelo caráter estritamente acadêmico, e pelos condicionamentos que a estrutura do evento realizado pelo FSF impunha a nossa organização (pois nosso encontro não chegava a passar de três horas), e pelo próprio esvaziamento do mesmo, sendo que os estudantes responsáveis pela sua organização simplesmente desapareceram, em novembro de 2009, no I Seminário de Formação Política da Filosofia (SFP), optamos por seguir outro caminho e apontar para a realização desse encontro.<br /><br />Enfim. Aos trancos e barrancos, com todas as adversidades e falta de apoio, chegamos onde chegamos. Espera-se que a partir desse encontro, consigamos potencializar nossa organização, e contribuir para uma maior valorização da Filosofia dentro da institucionalidade.Saulo Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/15650592754296291485noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-15126901159326545452010-03-17T14:19:07.550-07:002010-03-17T14:19:07.550-07:00CONTINUANDO...
Aí entra a pergunta de meus colega...CONTINUANDO...<br /><br />Aí entra a pergunta de meus colegas: “Mas como não há professores de filosofia, se agora a mesma se tornou obrigatória?”. E é aí que entra o fetichismo a que me referia anteriormente. Ora, a lei, por si mesma, não possui um poder mágico que se faz cumprir automaticamente a partir do momento de sua aprovação. Ela não existe por si, tão pouco possui uma vigência necessária. Ela passa a existir a partir do momento que há uma demanda social pela sua existência, e se faz cumprir com a fiscalização dos agentes que criaram essa demanda. Sem isso, a mesma cairá em desuso e, por fim, poderá deixar de existir no ordenamento jurídico.<br /><br />Mas a que se deve esse descomprometimento do atual governo para que o mesmo se sinta tão a vontade para descomprir a lei que torna o ensino de filosofia (com professores de filosofia) obrigatório? Simples. A falta de fiscalização e pressão social, que deveria começar a se dar pelos próprios profissionais da área, através da conscientização do restante da comunidade escolar e da sociedade com um todo, tem contribuído para que o Estado continue com a prática do “tapa-buraco”, ou seja, chamar um professor de uma área a fim para preencher as aulas de filosofia.<br /><br />No caso da filosofia, esta atitude ganha um tom mais dramático, principalmente pela falta de conhecimento de sua natureza pela imensa maioria da comunidade escolar. Ora, em um contexto em que faltam professores das mais diversas áreas, a filosofia não é prioridade. Se a filosofia ainda é concebida pelo senso-comum como um “viajar na maionese” ou, como diria um amigo, “viajar na ideia de maionese”, qualquer professor pode fazê-lo. No entanto, um professor de História não poderá enrolar seus alunos em uma aula de Química, pois a sua natureza já é bem conhecida pelos mesmos.<br /><br />Tendo isso em vista, e toda a política de saneamento financeiro do atual governo, é fácil entender o porque até o momento houve pouca contratação de professores de Filosofia. O mesmo não pode deixar as escolas completamente carentes de professores. Assim, contratam prioritariamente professores de disciplinas historicamente consolidadas; e quanto as disciplinas de Filosofia e Sociologia, vão contando com a desinformação popular e com o conformismo de alguns dos profissionais destas áreas.<br /><br />Por fim, cabe um reflexão. Serão todos os problemas da Filosofia passíveis de solução filosófica? Resolver-se-ão todos os seus problemas dentro de um gabinete?Saulo Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/15650592754296291485noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-76937460167564115712010-03-17T14:18:16.197-07:002010-03-17T14:18:16.197-07:00É um tanto óbvio que uma lei só se faz existir na ...É um tanto óbvio que uma lei só se faz existir na medida em que ela é aplicada, visto que nossas leis, as dos homens, não são as mesmas que regem o restante da natureza. Ou seja, do fato de existir tal lei, não se pode inferir que as mesmas regem necessariamente a nossa vida social.<br /><br />No entanto, conversando com alguns colegas da Filosofia, percebi que há um certo "fetichismo" dos mesmos em relação a estas leis. Explico melhor.<br /><br />Depois de passados o prazo de um ano para a devida adequação curricular por parte das escolas, ainda há uma demanda imensa de professores de Filosofia. No entanto, essa demanda não se deve tão somente pela falta de professores de Filosofia, como o argumentava FHC quando este vetou a proposta por julgar que as condições materiais e humanas não estavam dadas para a aprovação da obrigatoriedade da filosofia.<br /><br />No entanto, pelo menos no Rio Grande do Sul, a falta de professores de filosofia nas escolas se deve muito mais ao descomprometimento do governo do que pela carência de profissionais na área. Se para FHC faltavam professores para tornar o Ensino de Filosofia obrigatório; agora, com a sua obrigatoriedade, no RS a Yeda não contrata os que existem. Por quê?<br /><br />A muito tempo não há concurso público para professores no Estado. Sendo assim, para dar um jeitinho na crescente falta de professores nas escolas, e para sanar as contas do Estado com a sacrosanta política do Déficit Zero (que só faz aumentar o déficit social), o atual governo tem fechado ou transferido mais de duas centenas de escolas para os municípios, e realizado milhares de contratos emergenciais para professores, sem plano de carreira ou qualquer outro direito históricamente conquistados pela categoria.<br /><br />Do ano passado para cá, foram realizadas diversas seleções, por diversas CRE’s, para um cadastro de reserva para contrato emergencial de professores. Até o momento, em Filosofia, somente em duas escolas houve chamada de professores. Houve cidades, como em Santa Maria, que mesmo se sabendo da falta de professores de filosofia na rede pública estadual, nem mesmo houveram seleção para o tal cadastro.Saulo Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/15650592754296291485noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-6217082301651889102010-03-05T06:00:06.895-08:002010-03-05T06:00:06.895-08:00Considero que a falta de participação maciça dos e...Considero que a falta de participação maciça dos estudantes acabe levando aqueles que militam a se isolar da maioria as vezes. Quem milita sabe como é tentar conscientizar os colegas e não conseguir qualquer retorno. Por isso que manter o foco na formação política dos demais é imprescindível para dar continuidade ao ME. <br /><br />Mas então aparecem os partidos e sua prática equivocada de cooptar ao invés de debater... nossas organizações nacionais (UNE e ANEL) são um exemplo do aparelhismo do ME hoje e, quem não concorda com essa lógica fica isolado na sua instituição sem articulação para além dos muros da universidade. Nesse ponto que nós, enquanto coletivo regional e ABEF, podemos oferecer um espaço de diálogo e construção de um novo ME.<br /><br />Sobre os projetos de extensão que o Hugo citou, vale lembrar que a ABEF mantém há algum tempo o compromisso com os EIV´s (Estágios Interdisciplinares de Vivências) junto aos movimentos sociais.Arthur Bispohttps://www.blogger.com/profile/07306087433619972074noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-5584466842346403122010-03-05T05:42:05.792-08:002010-03-05T05:42:05.792-08:00Que a militância estudantil ainda é muito utilizad...Que a militância estudantil ainda é muito utilizada apenas como trampolim político e aparelho partidário é verdade. Aliás, conheço estudantes que não terminam o curso para continuarem no movimento estudantil. Nada contra. <br />Mas a questão hoje, penso que seja resignificar (palavra da moda, mas útil aqui) a militância estudantil, para além das querelas partidárias e em prol da sociedade. <br />Movimento Estudantil como Movimento Social e portanto, agindo na sociedade. Num país que a educação nunca foi prioridade e a cada dia são tomadas atitudes paliativas de inclusão e manutenção do status quo da educação, um movimento social voltado para uma educação pública (e gratuita), de qualidade, em universidades públicas, é tarefa para muitos. Quem realmente abraça? <br />Como são poucas as pessoas que encaram o movimento estudantil como social, continuam fazendo movimentações por bolsas, condições acadêmicas menos ruins, negociação de dívidas, acesso à universidades privadas com bolsas... O que não me parece errado, mas paliativo.<br />Uma das soluções são projetos de extensão universitária que façam os estudantes interagirem com as comunidades marginalizadas, auxiliando-os a organizar-se a fim de que tenham acesso à educação. Se não na escola (universidade...) nas comunidades. Aqui projetos como EJA, cursos de formações profissionais que tenham formação político-econômica crítica, e outros não escolares, não inclusivos, mas críticos da sociedade atual, educando para caminhos alternativos, fazem todo o sentido. <br />Mas todas as pessoas que militam no movimento estudantil, sabem disso. Contudo, muitas, escolhem ficar em suas salas de centros acadêmicos e dces, defendendo as bandeiras de seus partidos, e quando estes partidos chegam ao poder, a disputa pelas vagas no governo constituem outra militância: a do paternalismo meritocrático. Isso. Aí os antigos militantes estudantis(junto aos outros militantes do partido e alianças) disputam as vagas do governo, muitas vezes, na porrada (quando não acaba em mortes). E quando se vê, findam-se 8 anos e governo e as misérias sociais continuam as mesmas, se não piores. <br />A militância estudantil, naquele sentido partidário, foi êxitosa! Cerca de 10 dces no país, dezenas de diretórios e centros acadêmicos serviram como disseminadores (e vomitadores) das ideologias partidárias, muitos à base de promoções de festas, cerveja a vontade!Renderam votos! <br />E a educação a cada dia pior! As universidades de todo o país estão sendo reestruturadas para reafirmarem a lógica diabólica do capital. Os salários de professor@s continuam miseráveis. As universidades federais criadas recentemente, tem caráter tecnologista, deixando as humanidades em segundo plano. <br />Hoje haverá assembléia com início de greve Estadual em SP. Vamos ver quantos militantes estudantis estarão lá...Abraço.Hugo A. Matoshttps://www.blogger.com/profile/12106769566213219810noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-52719687071490947872010-03-05T04:08:29.399-08:002010-03-05T04:08:29.399-08:00Vale lembrar que essa história de que "estuda...Vale lembrar que essa história de que "estudante bom, é estudante na sala de aula" foi uma idéia capitaneada pela Ditadura Militar para, associada a fragmentação da universidade com as reformas MEC/USAID em 1968, desmobilizar o Movimento Estudantil. Infelizmente, a estrutura acadêmica geralmente ainda mantêm-se alinhada com aquela concepção.<br /><br />Sobre isso, sugiro que assistam esse vídeo chamado "A Folha que Sobrou do Caderno" produzido por estudantes do Designer. <br /><br />http://video.google.com.br/videoplay?docid=3328923649270546691&ei=XPOQS8rdB4SHlgfD3tC9Aw&q=a+ultima+folha+do+caderno&hl=pt-BR#Arthur Bispohttps://www.blogger.com/profile/07306087433619972074noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-14930562448990941222010-02-25T07:36:33.763-08:002010-02-25T07:36:33.763-08:00Esse texto resume bem a realidade do ME aqui na UP...Esse texto resume bem a realidade do ME aqui na UPF... só não sei se vai perturbar mais os acomodados de plantão ou os que exageram na militância.Arthur Bispohttps://www.blogger.com/profile/07306087433619972074noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-46164060870859268392010-02-24T04:58:39.184-08:002010-02-24T04:58:39.184-08:00Não é Brazil, mas Brasil: a grafia do primeiro não...Não é Brazil, mas Brasil: a grafia do primeiro não é em Português (falo sobre o 'Perfil').Unknownhttps://www.blogger.com/profile/17567609084861491343noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-54610039063230309732010-02-22T09:23:26.048-08:002010-02-22T09:23:26.048-08:00Olá Leandro!
Entra no Grupo de Discussão ou passa...Olá Leandro!<br /><br />Entra no Grupo de Discussão ou passa um email pra mefilsul@gmail.com<br /><br />Abraço.Arthur Bispohttps://www.blogger.com/profile/07306087433619972074noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-64580028640524714662010-02-08T19:16:59.858-08:002010-02-08T19:16:59.858-08:00Oi sou presidente do ca de filosofia da unioeste
d...Oi sou presidente do ca de filosofia da unioeste<br />desculpe a demora pra responder o recado de vcs<br />é que estava de ferias<br />asdhsauhdhuasdhusuhd<br />mas enfim,faremos umt exto demonstrativo do movimento estudantil na unioeste e enviaremos a vcs<br />abraçosLeandro Nuneshttps://www.blogger.com/profile/12025586892668122175noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-52428185089189937492009-12-02T16:04:18.213-08:002009-12-02T16:04:18.213-08:00Ola visitei seu blog e gostei muito e gostaria de ...Ola visitei seu blog e gostei muito e gostaria de convidar para acessar o meu também e conferir a postagem de hoje: Meditações “Latino”-Americanas<br />Sua visita será um grande prazer para nós.<br />Acesse: www.brasilempreende.blogspot.com<br />Atenciosamente,<br />Sebastião Santos.Brasil Empreendehttps://www.blogger.com/profile/12490774330811520714noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6732815514806739821.post-76118335848000340342009-11-26T03:35:26.694-08:002009-11-26T03:35:26.694-08:00Muito boa contribuição!
Mas temos que analisar ta...Muito boa contribuição!<br /><br />Mas temos que analisar também a inserção do Movimento Estudantil nas particulares. Principalmente, como pautar questões que hoje são ignoradas nessas instituições, como por exemplo, a Assistência Estudantil.<br /><br />Vale destacar que esse título de "públicas não-estatais" que o Comung defende tem o objetivo de facilitar o acesso a recursos federais.Arthur Bispohttps://www.blogger.com/profile/07306087433619972074noreply@blogger.com